Mário César Rodrigues nasceu em Araçatuba, no dia 20 de julho de 1960. Entre 1978 e 1995, escreveu, dirigiu e atuou em peças para teatro como Milésima Geração, Velhos Adolescentes, Contagem Regressiva, Poema de um manso louco, Os donos da terra, Doce Ferrovia, As Aventuras de Geraldinho Mamona, Teresa dos Cavalheiros e O Contador da História.
Em 1979, ganhou uma bolsa de estudos de teatro no Rio de Janeiro com o ator Jayme Barcellos. Recebeu dois prêmios do Concurso de Contos Cidade de Araçatuba, em 1986 e 1988. Nesse ano, trabalhou com o diretor de teatro Antunes Filho, no Grupo Macunaíma, em São Paulo. Participou da montagem de Chica da Silva, no Teatro Anchieta. O Prêmio Oswald de Andrade de Dramaturgia do Estado de S. Paulo, com a peça O Estigma do Século, alcançou em 1990.
Mário César é professor de Língua Portuguesa e Literatura Portuguesa e Brasileira e fundador da Academia Araçatubense de Letras. Escreveu o estudo Metáforas do Paraíso e o romance Crônica de Renascimentos. Tem publicados os livros Fim de Século (crônicas, 1990); Os sonhos não nascem em vão (contos, 1994); e Sexológica (ensaio, 2001). Participou dos volumes Araçalinda (contos, 1995); Gol de Letras (crônicas, poemas e narrativas, 2006); Com quantos chapéus se faz um Chapeuzinho (contos, 2007); Campos dos Goytacazes (contos e poesias, 2008); Nos trilhos do Centenário – Passageiros de Araçatuba (crônicas, 2009); Estação Sala de Aula – Passageiros de Araçatuba (crônicas, 2009); e Contos Selecionados 2012 – Concurso de Contos Cidade de Araçatuba (contos, 2012).